Longe a canção ecoa no seu riso i
nexatoos sapatos sem rotas se espantam
os olhos de choro desatam
Longe, nos porões do passado
As cicatrizes viram nada
As i
dumentárias, farrapos.
Os passos já não se sabem
Os anjos já não se ouvem
Os amores (mesmo o primeiro) têm cheiro de coisa podre.
Mas dentro do nosso presente quanto e
nfeite nos é permitido ao lembrar?!
Tudo para que um dia, na solidão de uma hora, tua memória te esqueça
impalpável.E te faça sentir o efeito
fantasmagórico de um comprimido
nostálgico.
creio que tudo oque se viveu é válido, mesmo as coisas ruins , pois de alguma forma elas me trouxeram algum aprendizado, nada ao lembrar-se parece-me podre se já está resolvido em mim o que deveria ter entendido daquilo.
ResponderExcluirque pensante tua poesia.
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