quarta-feira, 15 de julho de 2009

Joana


Ela sentiu que era hora..
-Hora de quê?! Não sabia.
Porém no peito sentia vibrarem segredos selvagens!

Era um mistério de si para si
Incrível ser inexato.

Gostava de deixar-se aberta, das coisas todas de vento
Do susto dum pensamento saltando um vazio abstrato...

Correr a caneta felina, noturna qual pulo de gato.

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