Este meu verso submerso
Não tem pátria pra seguir
Nem modelo que lhe caia bem
Vem solto e vertiginoso por dentro do meu corpo
Seu desejo é suicida...Jogar-se!
Viver de queimar-se em mim.
Porém quando deitado em papel já não é mais meu.
Vaga num limbo alheio.
Se renascer num coração não sei que forma terá.
Tampouco me importa se o amarem ou não.
Já cumprimos nossa sina.
Vamos em paz.
Amém.
Não tem pátria pra seguir
Nem modelo que lhe caia bem
Vem solto e vertiginoso por dentro do meu corpo
Seu desejo é suicida...Jogar-se!
Viver de queimar-se em mim.
Porém quando deitado em papel já não é mais meu.
Vaga num limbo alheio.
Se renascer num coração não sei que forma terá.
Tampouco me importa se o amarem ou não.
Já cumprimos nossa sina.
Vamos em paz.
Amém.
Toda a forma de expressão nasce de circunstâncias, pensamentos, vivências e sentimentos.
ResponderExcluirA arte não se presta a seguir modelos, traçar objetivos, ou ditar verdades absolutas, porque a vida não é assim... pode, sim, ser a revelação de um desabafo ou um desejo momentâneo (será por isso que, ora se fazem versos “como quem morre”, ora como quem vive...?)
Daí o lado terminativo das palavras...